segunda-feira, junho 09, 2008
The End
Obrigada a todos que fizeram seus comentários e, assim que resolver divulgar meus textos novamente, podem ter certeza que serão avisados, afinal, dos amigos não precisamos nos esconder e nem esconder o que fazemos, nos expomos, vamos atrás, nos preocupamos com eles e fazemos questão de incluí-los em todas as coisas de nossas vidas, não é mesmo? Se por acaso nos escondemos é porque realmente não são amigos.
Iniciei essa jornada falando de amizade e termino da mesma forma.
Espero que entendam.
Até uma próxima!!!!
beijos
ju
domingo, fevereiro 24, 2008
Semelhanças, não meras coincidências
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Ilusão e verdade: concepções marxistas
(Feuerbach, prefácio da segunda edição de A essência do cristianismo)
le
sábado, fevereiro 02, 2008
O que ando fazendo e pensando...

Continuo fazendo mestrado e começo a ficar angustiado.
Não estou em clima de Carnaval e preciso trabalhar.
Prometi que não iria assistir ao BBB este ano e cumpro.
Continuo viajando bastante.
Tenho assistido alguns filmes bons e recomendo: “A culpa é do Fidel”, “Paris, te amo”, “Os sonhadores” e “Amores Brutos”.
Outros eu não recomendo, mas assistam (?!): “Transformers” e “Duro de matar 4.0”.

Quero ir mais ao cinema.
Sou cinéfilo e admito (primeiro passo).
Quero encontrar mais os meus amigos.
Acho o processo eleitoral norte-americano idiota, mas o Obama leva.
Quero um cartão corporativo.
Acho que a carne não vai ficar mais barata.

Quero escrever mais no blog.
Acho que proibir um carro alegórico de desfilar é censura.
Quero aprender outra língua.
Tenho ouvido Mutantes e Smashing Pumpkins entre sambas e jazz (jazzes?).
Quero viajar mais.
Acho que o rock nacional nunca passou por dias tão tenebrosos.
Descobri um fiozinho de esperança em uma banda chamada “Do amor”...mas ainda não.
O meu ombro direito dói.
Preciso ir ao hospital.
Mas acho que só depois do Carnaval.
ri
segunda-feira, dezembro 03, 2007
"A vida dos outros"
A VIDA DOS OUTROS
Filme alemão. Se passa em 1984 na antiga Alemanha Oriental. Um homem do setor de segurança do Estado é incubido de investigar a vida de um casal, um escritor e uma atriz. A causa da investigação: um dos chefes supremos do Partido Comunista se apaixona pela atriz e seus subordinados, em busca de prestígio e promoção, tentam incriminar o escritor. No entanto, o responsável pela investigação, dedicado exclusivamente ao partido, não contava com a comoção pessoal ao topar com um sentimento que só existe com quem tem vida particular.
Final surpreendente.
le
segunda-feira, outubro 29, 2007
Semelhanças, meras coincidências e muito drama
domingo, outubro 21, 2007
Mutualidade
E a porta bateu, ou melhor, ela bateu a porta com a intenção de que o deslocamento de ar provocado o impelisse para o lugar de onde ele veio.
Ele só estava, mais uma vez, tentando dialogar, sentia-se injustiçado por amar tanto.
Três anos antes ele a havia conhecido em uma festa de um amigo comum. Beberam e conversaram muito. A partir daí, com o vínculo criado e a imensa vontade de ter com quem transar quando bem entendesse, e sem ter que pagar por isso, ele partiu em busca de seu objetivo de macho dominante: subjugar a fêmea de largas ancas.
Muitos foram os recursos empregados, desde flores até declarações ridículas, passando por chocolates, roupas, promessas e convites. Chegou mesmo a brigar com outros machos para disputar o mérito de acasalar com aquela fêmea.
Depois de tantas tentativas de ser reconhecido, enfim ele conseguiu subjugar a fêmea. Numa noite lancinante, ele ocupou de um vez por todas seu cargo privilegiado, usando a fêmea em posições humilhantes para que seu prazer fosse satisfeito.
Daí em diante, passaram a ter um relacionamento compromissado.
E o sujeito atuante na ação do subjugo foi, aos poucos, transformando-se em objeto.
- Temos que ter uma conversa. - disse ela. - O que acontece é que eu gosto de um outro rapaz, com o qual já me relaciono há quatro meses. Por isso quero que você se sinta à vontade para sair com outras pessoas e me esquecer.
- Mas...
- Só isso que tenho a te dizer. Infelizmente não te amo mais e espero que você deixe de me amar o mais rápido possível.
E retirou-se.
Descontrolado e desnorteado, tentou buscar o erro. E não o encontrou. Várias foram as tentativas de falar com ela à procura de uma explicação menos contundente, mas só encontrou contundências saindo daqueles lábios que em algum momento passado envolveram-lhe o corpo.
Dentro do carro, estacionado em frente ao prédio, hesitou por algum tempo se deveria subir. Talvez ela estivesse com seu novo amor, em posições mais confortáveis do que aquelas que ele se recordava. Decidiu subir.
Chegou ao apartamento dela.
Lá, ele encontrou uma porta fechada, que o impeliu para o lugar de onde ele veio: caiu ao lado de seu próprio carro ao vir do oitavo andar pelo caminho mais curto.
le
Liberdade
Jorge Furtado
le