Nao sou muito fã de poesia concreta, mas de qualquer forma mostra a genialidade de seus poetas.
Explora! Explora e continua explorando o espaço, a mente, a poesia, o tempo, o sujeito e o objeto. Cria suas pérolas e apresenta-nos tua multicapacidade.
Mais genial do que belo propriamente artístico! (não consigo ver beleza no escarro caindo na velhinha), mas isso não quer dizer que há falta de beleza. A genialidade é o próprio intuito da poesia concreta.
Acho que como discípula de Luiz Sacilotto, já sabe exatamente minha opinião sobre o texto, que me fez lembrar muito dos anos 90 em que eu, ainda jovem, saía com o concretista e me deliciava com as histórias sobre arte concreta, os irmãos Campos e Décio Pignatari.
HAHAHAHAHA! Concordo com o anônimo que disse: "escarrador de velhinhas!"! Muito criativo, mesmo! Desde a parte de subindo, até a hora que o cuspe desce! Quando for andar do teu lado, só se fr de salto, ou a uma altura relativamente segura, para nao correr nenhum risco! HAHAHAHA Parabéns, de verdade!!
Pera lá! escarrador de velhinhas não! Nunca pensei em fazer um poema concreto. A idéia era só escrever algo que não tivesse nenhuma mensagem definida, um texto sem moral. Mas como ele tava muito curto e ficava sem graça na tela em branco (ou em preto), comecei a brincar. Mas saibam que a minha saliva nunca esteve e, espero, nunca estará grudada nos fios arroxeados de senhora alguma. É apenas um texto (sem moral).
Para Maria Clara, Em nome dos três agradeço por suas palavras. Espero que continue visitando nosso blog. Sinta-se sempre a vontade para deixar comentários, são sempre bem-vindos. Beijos ri
9 comentários:
seu escarrador de velhinhas!
Nao sou muito fã de poesia concreta, mas de qualquer forma mostra a genialidade de seus poetas.
Explora! Explora e continua explorando o espaço, a mente, a poesia, o tempo, o sujeito e o objeto. Cria suas pérolas e apresenta-nos tua multicapacidade.
Mais genial do que belo propriamente artístico! (não consigo ver beleza no escarro caindo na velhinha), mas isso não quer dizer que há falta de beleza. A genialidade é o próprio intuito da poesia concreta.
Parabéns!
le
quer dizer que do cúspide você lançou o cuspe. muito bom!
E as cores, são intervalos hipsométricos? Faltou só a escala!
Gostei. Bem geográfico!
Acho que como discípula de Luiz Sacilotto, já sabe exatamente minha opinião sobre o texto, que me fez lembrar muito dos anos 90 em que eu, ainda jovem, saía com o concretista e me deliciava com as histórias sobre arte concreta, os irmãos Campos e Décio Pignatari.
Adorei!!! faça mais.
beijos
HAHAHAHAHA!
Concordo com o anônimo que disse: "escarrador de velhinhas!"!
Muito criativo, mesmo! Desde a parte de subindo, até a hora que o cuspe desce!
Quando for andar do teu lado, só se fr de salto, ou a uma altura relativamente segura, para nao correr nenhum risco! HAHAHAHA
Parabéns, de verdade!!
beeeeeeeeeijos
Pera lá!
escarrador de velhinhas não!
Nunca pensei em fazer um poema concreto. A idéia era só escrever algo que não tivesse nenhuma mensagem definida, um texto sem moral. Mas como ele tava muito curto e ficava sem graça na tela em branco (ou em preto), comecei a brincar.
Mas saibam que a minha saliva nunca esteve e, espero, nunca estará grudada nos fios arroxeados de senhora alguma. É apenas um texto (sem moral).
Oii...
Sempre dava uma passada no blog de vocês; e dessa vez tive coragem de comentar! rs* Gosto muito do que vocês escrevem.Parabéns aos três!!
E esse poema é tão... complexo! É legau ir descobrindo-o pouco a pouco !Adorei.
Um beijo :)
gostei!
ainda mais do lance das cores.
Ainda bem que você não colocou a palavra cuspe em degradê de verde...bleh!haha
beijo!
Para Maria Clara,
Em nome dos três agradeço por suas palavras. Espero que continue visitando nosso blog. Sinta-se sempre a vontade para deixar comentários, são sempre bem-vindos.
Beijos
ri
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